PET/CT

PET/CT

O que é o PET/CT?

O exame PET/CT combina dois exames de diagnóstico por imagem para uma avaliação mais eficiente e com resultados mais precisos.

Em inglês, PET é a sigla de Tomografia por Emissão de Pósitrons. Trata-se de um exame capaz de detectar alterações no metabolismo celular. Por sua vez, CT significa Tomografia Computadorizada, que produz imagens em detalhes da área avaliada.

Nossos equipamentos possibilitam a realização dos mais modernos exames disponíveis no país e no mundo.

As imagens produzidas por esse equipamento são fundamentais no diagnóstico e no tratamento dos mais diversos tipos de câncer, além de doenças neurológicas e cardíacas. Em várias fases de tumores frequentes, como de pulmão, mama, próstata, intestino e linfomas, a correta decisão do melhor tratamento a ser instituído necessita de imagens PET/CT.

A SPECT ainda conta com uma variada gama de procedimentos, cumprindo um papel cientificamente estabelecido também em diversas outras áreas de atuação médica, como nefrologia, endocrinologia, ortopedia, pneumologia, gastroenterologia.

Trabalhamos com ampla expertise no desenvolvimento e em aplicações de diversos exames e tratamentos, incluindo todos os tipos de cintilografias e terapias com radioisótopos.

SPECT MEDICINA DIAGNÓSTICA

PET/CT com PSMA

Técnica diagnóstica não invasiva para a realização de imagem de câncer de próstata com aumento da expressão do antígeno de membrana prostático específico (PSMA).

O PSMA está presente em todo o tecido prostático e apresenta expressão aumentada em alguns tumores, notadamente no câncer de próstata primário ou metastático. Estudos imuno-histoquímicos têm mostrado que a expressão do PSMA aumenta em casos de desdiferenciação, metástase ou doença refratária à hormonioterapia, e o nível de sua expressão é um fator prognóstico significativo para o desfecho da doença.

 

Principais indicações:

  • Localização do tumor em doença refratária (recorrência bioquímica);
  • Estadiamento primário em doença de alto risco antes da cirurgia ou planejamento radioterápico;
  • Estadiamento antes e durante a terapia com radioligantes de PSMA;
  • Guiar biópsia em paciente com alta suspeita de câncer de próstata e biópsia negativa.

SPECT MEDICINA DIAGNÓSTICA

PET-CT COM ANÁLOGO DE SOMATOSTATINA (DOTA)

Técnica diagnóstica não invasiva para a realização de imagens voltadas à caracterização de tumores neuroendócrinos que apresentam expressão de receptores da somatostatina.

Os tumores neuroendócrinos são um grupo heterogêneo de neoplasias com origem em células endócrinas de diversos órgãos e tecidos, como medular da adrenal, hipófise, paratireoide, tireoide, pâncreas ou do trato respiratório ou gastrointestinal – os tumores bem diferenciados, de baixo grau (G1), apresentam maior sensibilidade.

 

Principais indicações:

  • Estadiamento de doença conhecida;
  • Localização de tumor primário em pacientes com sinais clínicos ou laboratoriais de doença;
  • Localização de tumor primário em pacientes com metástase conhecida (por exemplo, linfonodo metastático);
  • Seguimento de pacientes com tumor neuroendócrino conhecido, com objetivo de detecção de doença residual, recorrente ou progressiva (reestadiamento), inclusive naqueles com aumento de marcadores tumorais;
  • Determinação e quantificação da presença de receptores da somatostatina através de parâmetros visual e semiquantitativo (SUV), para fins de estratificação prognóstica e seleção terapêutica (terapia com análogos da somatostatina marcados ou não).

SPECT MEDICINA DIAGNÓSTICA

PET/CT com FDG-18F para Pesquisa de Infecção/Inflamação Cardiovascular

>PET/CT com FDG-F¹⁸ para Pesquisa de Infecção/Inflamação Cardiovascular (Endocardite/ Próteses vasculares).

>PET/CT com FDG-F¹⁸ para o diagnóstico de endocardite infecciosa/processos inflamatórios cardíacos e dos grandes vasos.

Técnica que permite a fusão de imagens metabólicas às imagens anatômicas, o PET/CT (Positron Emission Tomography) utiliza glicose radioativa (F¹⁸- fluorodeoxiglicose – FDG).

O tecido cardíaco em vigência de processos inflamatórios/infecciosos aumenta o seu consumo de glicose como resposta fisiológica ao microrganismo invasor. Em condições habituais, o miocárdio possui duas possibilidades de fonte energética: os ácidos graxos e a glicose.

Os primeiros, apesar de fornecerem maior quantidade de energia, também demandam maior gasto energético em sua metabolização, sendo, por este motivo, um combustível utilizado em situações de “fartura”.

Já a glicose é a opção para situações de perda da homeostase, causada, por exemplo, por um processo infeccioso – o músculo doente utiliza única e exclusivamente a glicose como fonte de obtenção energética. Ao utilizar a glicose radioativa, é possível detectar qual parte do músculo cardíaco está em estado de hipermetabolismo.

Principais indicações clínicas:

  • Endocardite infecciosa de próteses valvares (antes ou em fase precoce da antibioticoterapia);
  • Avaliação de embolização séptica a distância de endocardite (tanto para próteses valvares como nativas);
  • Avaliação de infecção de “devices”, como marcapassos e cardiodesfibriladores implantáveis;
  • Investigação de miocardites, atividade inflamatória miocárdica de doenças sistêmicas, como Sarcoidose e Lupus Eritematoso Sistêmico;
  • Acompanhamento do tratamento das miocardites;
  • Avaliação de processos inflamatórios (vasculites) de grandes vasos (Arterite de Takayasu, por exemplo).

SPECT MEDICINA DIAGNÓSTICA

PET/CT COM FDG-18F

Ferramenta de grande importância no diagnóstico, terapia e monitoração do tratamento de pacientes com câncer, utilizada, inclusive, para guiar o planejamento radioterápico destes pacientes.

Avalia a presença e a extensão de lesões com alto metabolismo glicolítico (lesões hipermetabólicas), ou seja, com alto consumo de açúcar.

É importante ter alguns dados para melhor orientação do caso do paciente, tais como: os tratamentos realizados e as suas datas de início e final, procedimentos cirúrgicos, medicações, resultados de exames, alergias e outras informações pertinentes ao caso.